Os criadores de Santa Catarina estão preocupados com a fragilidade do rebanho local, que há cinco anos não é vacinado contra a aftosa. O pecuarista Eriberto Tozzo, de Chapecó questiona se vale mesmo a pena manter o rebanho desprotegido...
Tozzo faz um alerta de que é impossível controlar toda a divisa com o Paraná, em virtude do grande número de estradas secundárias. Como a aftosa é uma doença facilmente transmissível até por carrocerias de caminhões, o risco de transporte do vírus para outras regiões é grande. A entrada de carne clandestina também representa grande risco para o rebanho catarinense...*