O alerta é da coordenadora da sala de situação que monitora a proliferação do mosquito no município, TARCIANE KUHN.
De acordo com ela, em janeiro de 2017 tinham sido registrados 6 focos. No mesmo mês deste ano foram 21 registros em Guarujá do Sul.
Em todo o ano passado foram constatados 92 focos do Aedes aegypti, mas agora a situação é ainda mais preocupante, segundo a coordenadora. Se os números verificados em janeiro se repetirem, até abril Guarujá do Sul já terá superado a quantidade de focos de 2017.
TARCIANE destaca que a fim de evitar que isso aconteça estão sendo desenvolvidas ações para evitar o acúmulo de água em recipientes, por exemplo, nos terrenos baldios, e por isso é necessária parceria com a comunidade.
Ela ressalta que os fiscais estão emitindo notificações aos proprietários que não mantém os lotes limpos, já que o que tem sido observado é que as pessoas aproveitam a vegetação alta para depositar entulhos nos terrenos baldios e, é justamente nessas áreas que a água acumula e aonde foi encontrada a maioria dos focos.
TARCIANE detalha que primeiro está sendo repassada uma orientação ao proprietário do lote.
Caso não aconteça a limpeza, no prazo de dez dias é solicitada autorização para que os servidores municipais façam o trabalho e o proprietário terá que pagar uma taxa à prefeitura. E, se mesmo assim, não houver interesse o proprietário é autuado.
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