A afirmação é do prefeito, PLÍNIO DE CASTRO.
A decisão foi tomada a partir de uma reunião com a equipe da prefeitura e membros da Defesa Civil municipal.
De acordo com ele, em função dos pré-requisitos exigidos pela Defesa Civil do Estado para o reconhecimento do estado de emergência, por exemplo, número de pessoas afetadas e estragos equivalentes a pelo menos 5% do PIB, Produto Interno Bruto, houve decisão não emitir o decreto.
"Não teria resultado prático nenhum. Vamos nos recuperar com a nossa própria força de trabalho", disse o prefeito ao detalhar que desde ontem equipes estão atuando na desobstrução de bueiros, limpeza de ruas e estradas.
Nesta manhã, segundo ele, três equipes atuam para resolver questões urgentes, como a viabilização de acesso às comunidades e propriedades de famílias. Outras duas equipes percorrem a zona rural e a cidade levantando os pontos em que são necessárias intervenções.
PLÍNIO DE CASTRO pontua que os maiores prejuízos noticiados à prefeitura até o momento se referem às localidades de Esperança, São Germano, São Mateus, Lombo do Cavalo, Rosangeles, São Roque, Imperatriz, Chaleira, Monte Castelo, Derrubada Alta, Derrubada Baixa e Esquina Derrubada e Santo Isidoro, além da cidade.
"Há famílias que ficaram isoladas. Houve desmoronamento de terra e bloqueio de estradas, por exemplo, entre São Germano e a linha Esperança. Também uma ponte foi destruída entre Esperança e Rosangeles", destaca.
O prefeito adianta que, inicialmente será priorizada a atuação em frentes de trabalho para a solução desses problemas. Na sequência serão adotadas medidas para a recuperação das estradas, que de forma geral foram afetadas pela chuva torrencial.
E, como PLÍNIO DE CASTRO disse agora pouco no Canal Aberto, outras iniciativas futuras devem priorizar a drenagem pluvial na área urbana de São José do Cedro.
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