A afirmação é da gerente da Companhia com sede regional em São Miguel do Oeste, MANUELA DA ROCHA.

De acordo com ela, o processo de certificação é importante, tanto para garantir a sanidade do rebanho bovino quanto a saúde humana, uma vez que as duas doenças podem ser transmitidas dos animais para as pessoas.

A gerente regional da Cidasc destaca que algumas propriedades já estão certificadas como áreas livres de brucelose e tuberculose, mas o objetivo é ampliar esse número.

Para isso, segundo ela, já tem sido adotadas estratégias a fim de incentivar os agricultores a procurarem um médico veterinário habilitado junto à Cidasc para a coleta do material de exame.

Este profissional é que vai registrar os dados no sistema da Companhia e fazer o acompanhamento da propriedade para a certificação e, depois, para a manutenção do status de área livre de brucelose e tuberculose.

MANUELA DA ROCHA acrescenta que isso impacta na saúde do rebanho, das pessoas, na qualidade dos alimentos oferecidos ao consumidor e, por consequência, na valorização da produção.

Ela comenta que informações sobre a certificação podem ser buscadas junto à Cidasc e também nas Secretarias Municipais de Agricultura.

Foto: Ilustrativa

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