Segundo JUNIOR KUNZ, diretor do Semae, autarquia que a partir deste ano é responsável pelo setor de urbanismo, já foi providenciado o encaminhamento de um processo licitatório.
Ele detalha que, por lei, os municípios não podem fazer a capina química, utilizando agrotóxicos. A alternativa encontrada é a utilização de um equipamento que emite descargas elétricas e mata as ervas daninhas.
Conforme o diretor do Semae, o equipamento que faz este serviço não está disponível para venda. É possível, apenas, fazer a locação para determinados períodos.
Salienta que para utilização dessa tecnologia, de controle das plantas invasoras, em todas as ruas de calçamento do perímetro urbano serão investidos 100 mil reais do orçamento da autarquia.
De acordo com o diretor do Semae, o único inconveniente é que essa tecnologia não inibe a germinação das sementes das ervas daninhas, por isso, inicialmente, será necessário repassar em algumas ruas depois de seis meses.
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