De acordo com o comandante do órgão em São Miguel do Oeste, EVERTON RONCÁGLIO, alguns aspectos precisam ser observados para não causar a poluição dos rios, os quais, inclusive, servem para o abastecimento de água das cidades da região.
Ele recomenda liberar a água lentamente para não alterar a característica dos cursos hídricos. Além disso, não esvaziar totalmente o açude e fazer a retirada dos peixes com redes e tarrafas.
O comandante da Polícia Militar Ambiental alerta que as saídas de água devem ser protegidas para evitar que espécies exóticas dos açudes cheguem aos rios.
RONCÁGLIO acrescenta que, após a despesca, a água do fundo do açude deve ficar para, em decantação, por alguns dias e só depois ser liberada.
Ele lembra que o lodo, do fundo do viveiro de peixes jamais pode ser descartado nos rios.
Conforme o comandante da Polícia Militar Ambiental, essas ações são importantes para evitar a poluição dos rios e, caso contrário, o proprietário pode ser autuado e responder criminalmente pelo descuido do meio ambiente.
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