Os dados são do levantamento Diagnóstico da Realidade Social da Criança e do Adolescente, o estudo mais recente realizado em 2016 pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado de Santa Catarina.
As cidades que fazem parte da Ameosc, a Associação de Municípios do Extremo Oeste de Santa Catarina, tiveram a maior taxa do Estado, com 3,5% para cada mil moradores até 17 anos.
Ao todo, foram 152 notificações a cada mil habitantes desta faixa etária, em um cenário de 43.347 crianças e adolescentes.
Esses dados se referem a Anchieta, Bandeirante, Barra Bonita, Belmonte, Descanso, Dionísio Cerqueira, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Iporã do Oeste, Itapiranga, Mondaí, Palma Sola, Paraíso, Princesa, Santa Helena, São João do Oeste, São José do Cedro, São Miguel do Oeste e Tunápolis.
O número é superior à média nacional, de 2%, e estadual, de 2,7% de casos.
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