A afirmação é do prefeito de Princesa, EDILSON VOLKWEIS.
De acordo com ele, a opção pelo investimento em ações de educação infantil demandou ampliações estruturais, de número de profissionais e também a revisão de algumas regras.
É que antes, por contar somente com o Cmei Pequenos Anjos para o atendimento de crianças na educação infantil, e este espaço já funcionar em capacidade máxima, recebendo cerca de 60 crianças, haviam algumas limitações.
O prefeito explica que como a estrutura não era mais adequada a realidade apenas os filhos de mães residentes na cidade e que comprovassem trabalho fora de casa, podiam ser matriculados.
"Entendemos que a creche, por meio de sua equipe de profissionais, desempenha um papel fundamental na educação, para a comunicação e até para a percepção das questões que envolvem o desenvolvimento das crianças e, por isso, percebemos que não poderíamos negar esse serviço a uma parcela da população", ressalta VOLKWEIS.
Por conta disso, ele destaca que houve a decisão de investir 700 mil reais na reforma, ampliação e aquisição de mobiliário para o Cmei Pequenos Anjos.
O trabalho foi concluído no início deste ano e, a partir disso também foi revista a política de regras para as matrículas, segundo ele, autorizando as crianças de mães que não trabalham fora de casa a frequentar a creche também.
O prefeito de Princesa frisa que, assim, o número de alunos saltou de cerca de 60 no ano passado para 81 no início de outubro. Por consequência, uma turma precisou ser desdobrada, exigindo a contratação de mais dois professores.
A nova turma de creche do Cmei Pequenos Anjos já está funcionando desde o início do mês e, conforme VOLKWEIS, a proposta é ampliar o atendimento para crianças do interior no ano que vem.
"A fase de zero a três ou quatro anos é a mais importante do desenvolvimento das crianças. Por isso, a nossa decisão de investir em um projeto que terá impacto positivo para os próximos 10 a 15 anos", destaca EDILSON VOLKWEIS.
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