O objetivo é diminuir o nível do Rio Uruguai e facilitar as buscas ao gaúcho, ANDREI FRANCHINI, de 19 anos, que está desaparecido após o naufrágio do barco em que estava, no final da noite de quarta-feira, na divisa entre Itapiranga e Barra do Guarita, no Rio Grande do Sul.
O capitão DIEGO BATTAGLIN, do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, informou que, com a iniciativa, o nível de água do rio deve diminuir dois metros.
Bombeiros de Três Passos, Ijuí, e catarinenses de Itapiranga, junto com a Marinha do Brasil, estão mobilizados nas buscas ao rapaz. Um helicóptero catarinense também auxilia nas buscas na água e também nas margens do rio em um trecho de 16 quilômetros.
A Polícia Civil e a Marinha do Brasil investigam as causas do acidente. O delegado MARION VOLINO, responsável pelo caso, diz que um inquérito policial foi instaurado.
O primeiro passo é ouvir os sobreviventes, incluindo quem conduzia o barco e os proprietários. O objetivo é saber se o condutor era habilitado, se tinha condições para condução e o motivo pelo qual os tripulantes não estavam utilizando coletes salva-vidas.
VOLINO diz que esta informação é apurada, já que os relatos iniciais apontam que havia este equipamento no barco, mas nenhuma das vítimas estaria usando.
O barco Santos II fazia a travessia de estudantes gaúchos, a maioria do curso de Agronomia, de Itapiranga a Barra da Guarita. Por volta das 23 horas e 30 minutos, com a correnteza forte e o nível alto do rio, a água tomou a frente do barco, que virou.
Além do piloto, havia aproximadamente 14 pessoas, segundo os bombeiros. Já a Marinha diz que o número de pessoas que estava no barco é apurado. Somente o jovem, de 19 anos, não foi encontrado.
Foto: Acervo Foz do Chapecó
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