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18.01.2020 |

Ter HIV não é a mesma coisa que ter Aids


A afirmação é da médica infectologista do Hospital Regional de São Miguel do Oeste, PRISCILA GARRIDO BRATKOWSKI.

De acordo com ela, há muitos soropositivos, ou seja, pessoas que têm HIV, que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença, que é a Aids.

Mas, a médica explica que, mesmo assim, o vírus pode ser transmitido a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomadas as devidas medidas de prevenção.

Por isso, a médica infectologista destaca que é sempre importante fazer o teste anti-HIV e se proteger.

O diagnóstico é feito por exames laboratoriais e testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos. Estes são realizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde.

PRISCILA GARRIDO BRATKOWSKI lembra que o HIV ainda não tem cura, mas pode ser controlado com o uso de medicamentos contínuos.

Eles agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico.

A boa adesão à terapia antirretroviral traz grandes benefícios individuais, como aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas.

De acordo com o Boletim Epidemiológico de HIV e AIDS, nos últimos quatro anos, a taxa de mortalidade pela doença diminuiu, resultado da garantia do tratamento para todos os pacientes portadores do vírus, além da ampliação do acesso à testagem e redução do tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento.

 

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