A orientação é de PABLO PESSATTO, da Mecânica e Auto Peças Meotti, de São José do Cedro.
Em entrevista à Rádio Integração, ele disse que é indicado que os veículos com câmbio automático tenham o óleo do câmbio trocado a partir dos 65 mil quilômetros.
PESSATTO explicou que realizar a troca do óleo de câmbio automático preserva a integridade do sistema de câmbio e seus componentes.
"Se a troca do óleo do sistema de transmissão automática não for realizada, o acúmulo de impurezas pode entupir uma eletroválvula, por exemplo, causando um código de falha no painel e deixando a transmissão em modo de emergência. Caso isso aconteça, o custo de manutenção é bem alto", frisou o mecânico cedrense.
PABLO PESSATTO salienta que, quando realizada nos períodos corretos, a troca de óleo do câmbio previne desgastes prematuros nos componentes internos da transmissão, evitando eventuais danos ao veículo e até a necessidade de realizar uma manutenção muito mais cara e profunda.
Entre os sinais de que o câmbio automático está com problemas, o profissional da Mecânica e Auto Peças Meotti, citou a aceleração do veículo que fica diferente e as trocas de marchas são seguidas de um ‘tranco'.
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