Intenção é ampliar possibilidades de sepultamento que, da forma como estão sendo feitos, ficarão limitados em três ou quatro anos.
A informação é da secretária de Planejamento e Desenvolvimento Econômico de São José do Cedro, KELLY FIGUEIRÓ.
De acordo com ela, logo no início do ano houve uma conversa com o administrador do cemitério municipal, CLAUDIO KLEINÜBING, para saber da realidade e das demandas existentes.
O assunto também foi pauta no Legislativo nos últimos dias, quando o vereador líder da oposição FERNANDO WILL, do PP, solicitou levantamento de informações para investimentos no local.
KELLY FIGUEIRÓ ressalta que o atual governo municipal buscou estudos já realizados sobre a área para atualizações e também o mapeamento feito sobre o cemitério para definir a melhor forma de gerenciar o espaço e suas demandas.
Ela cita que são 1.600 edificações, com 3.600 pessoas sepultadas, atualmente, no cemitério São José e Almas.
Considerando que a média de mortes a cada ano fica entre 85 e 90, a avaliação é que da forma como está sendo ocupado, o espaço terá condições de receber cerca de 260 novos túmulos ou capelas pelos próximos três ou quatro anos.
Diante disso, uma das possibilidades analisadas pelos gestores públicos é a instalação de um gavetário, a exemplo do que acontece em cidades maiores.
Segundo a secretária de Planejamento, essa é uma alternativa, já que apresenta uma série de vantagens.
"O gavetário é uma tendência pela praticidade, economia nos custos e principalmente no espaço. Eles contam com sistema de filtragem de gases com carvão ativado, que eliminam odores. As gavetas serão padronizadas", observa ela.
Segundo KELLY, a ideia ainda está sendo amadurecida e deve ser discutida com o administrador do cemitério e com representantes das funerárias locais.
Qual estilo musical você gostaria de ouvir na Integração?