Líderes da comunidade de Barro Preto confessam extrema surpresa com o assassinato seguido de suicídio do casal BREM...
A reportagem da Rádio Integração conversou ontem à tarde com CLÁUDIO JUNIOR WESHENFELDER, líder da juventude guarujaense e representante da igreja católica. Assim como toda a comunidade de Barro Preto, ele também se manifestou chocado com o ocorrido...
Conforme ele, foi um choque grande para os familiares e a comunidade que, a partir destes fatos, passam a se perguntar qual o sentido da vida, qual o sentido do amor...
Conforme JÚNIOR, ALDINO e VENILDA BREMM eram participativos, tinham uma família grande formada por quatro rapazes e duas moças...
O casal, disse ele, devido ao grande número de filhos, participou ativamente da construção do clube de Barro Preto e da própria capela da comunidade. Este trabalho, segundo JÚNIOR, era feito de forma revezada com as atividades na lavoura...
Lembrou que na manhã de domingo, VENILDA BREM participou do culto em Barro Preto. ALDINO, até em função de doença, não participava muito das celebrações, mas sempre que podia, estava presente...
Sobre o fato de ter surgido versões de que o crime pode ter sido motivado por ciúmes, JÚNIOR WESHENFELDERR preferiu não opinar, salientando que nunca se saberá de verdade as reais causas para os fatos...
Lembrou que ALDINO era uma pessoa extremamente calma, muitas vezes até demais o que, talvez pudesse ser algum sintoma depressivo...
O casal deixou seis filhos adultos: CLECI, ADELAR, ALBERTO, GILBERTO, ALVAIR e SALETE. Uma sétima filha IRACI já é falecida...Ambos são do Rio do Grande do Sul, mas se conheceram em Pessegueiro e casaram no ano de 1971 naquele distrito, fixando residência desde então, na comunidade de Barro Preto onde construíram todo o processo da história da família...
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