Os focos de febre amarela no Rio Grande do Sul colocaram em alerta as regiões de divisa em Santa Catarina..
No Meio-Oeste, a Vigilância Epidemiológica intensificou o monitoramento aos macacos. No Oeste, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) presta orientações aos turistas e caminhoneiros...
Em Joaçaba, os bugios são constantemente monitorados. O acompanhamento é intensificado em Campos Novos, em função da abundância de macacos no município. A morte de um primata já foi registrada, mas o animal não foi analisado...
As mortes de bugios nas matas são um alerta de que há uma proliferação dos mosquitos que transmitem a doença na zona rural. Só os mosquitos infectados com o sangue de animais doentes é que transmitem a doença...
O governo do Estado faz coletas de sangue e envia o material para a análise de laboratórios especializados para confirmar se é a febre amarela que matou o animal...
O alerta de monitorar a presença de macacos serve também para moradores de Adbon Batista, Capinzal, Celso Ramos, Erval Velho, Herval D’Oeste, Vargem e Zortea...
Em Dionísio Cerqueira, a Anvisa realiza projetos educativos de prevenção à doença. O foco são caminhoneiros e turistas que circulam pelas áreas de risco. Fôlderes, palestras e estímulos à vacinação fazem parte das atividades de prevenção...
A pessoa não deve incomodar e nem matar os bugios ao encontrá-los. Quem encontrar algum animal, morto ou doente, não deve retirá-lo da mata...*