Morreu na noite desta quinta-feira em Jaraguá do Sul, no Norte catarinense, o motorista ROBERTO FERNANDES, conhecido por gravar um vídeo-selfie em que passa a 160 km/hora em frente a um posto da Polícia Rodoviária Federal e debocha da corporação.
As imagens foram gravadas no Natal de 2014 e o homem chegou a ser preso.Conforme a Funerária de Guaramirim, FERNANDES, de 44 anos, teve uma parada cardíaca fulminante na quinta-feira, após uma convulsão na quarta-feira. Ele faleceu às 19 horas, no hospital.
Desde o dia 23 de março, o homem estava internado no hospital de Jaraguá do Sul. Na época, ele foi agredido na cabeça com uma barra de ferro, depois de uma discussão em uma borracharia.
O corpo de FERNANDES é velado em Guaramirim e o enterro será à tarde.
O motorista ficou internado na UTI até o dia 29 de março, por complicações da pancada com a barra de ferro. Desde então, ele estava em observação no setor de internação.
O homem suspeito da agressão é o mesmo que foi preso com FERNANDES em janeiro após furar uma barreira de fiscalização na BR-101. Os dois entraram em luta corporal e e FERNANDES foi atingida na cabeça.
Em dezembro, quando passava pela região Extremo Oeste, o motorista filmou o velocímetro do automóvel na noite do dia 25 e falou no vídeo que estava passando em frente ao posto da PRF, em Guaraciaba.
O próprio motorista fala em direção à câmera durante a gravação, sugerindo ensinar como se passa pela Polícia Rodoviária de Guaraciaba e filma o velocímetro do carro, cujo ponteiro gradualmente aumenta para 160 km/h.
Depois, o motorista passa a filmar a estrada, onde os carros no sentido contrário passam rapidamente. Em seguida, vira a câmera para mostrar o posto da polícia rodoviária.
O suspeito foi preso no dia 7 de janeiro em Joinville após furar uma barreira na BR-101. Em liberdade, ele foi novamente abordado pela PRF na BR-282 em Nova Erechim, em fevereiro, com contrabando de garrafas de vinho procedente da Argentina.
Ele tinha antecedentes criminais por roubo, receptação, contrabando, ameaça, lesão corporal, violência doméstica e outros. Segundo a PRF, ele possuía 34 boletins de ocorrências.
Foto: Arquivo
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