Coordenadora da sala de situação de combate ao mosquito Aedes Aegypti avalia trabalhos realizados no município de Guarujá do Sul no combate ao transmissor da dengue.
Conforme TARCIANE KUHM a sala de situação é composta por 15 servidores, 12 agentes da dengue, 1 agente de endemias e duas fiscais sanitárias.
Em janeiro, afirma ela, foi encerrado o primeiro ciclo de combate ao mosquito num trabalho que contemplou a visitação de 1.680.
"Mais de 40 caixas de água, além de 50 cisternas e poços foram tratados naquele período", enumerou TARCIANE.
A servidora lembrou que no ultimo sábado aconteceu mais um grande mutirão no município de Guarujá do Sul com o auxílio de 30 militares do Exército brasileiro, além de bombeiros e todos os servidores da Secretaria de Saúde e demais áreas da administração fechando o segundo ciclo de combate a dengue, chicungunya e Zika vírus.
Já a secretária de Saúde de Guarujá do sul, ROSMÉRI WERGUTZ lembrou que a situação mais delicada continua sendo o cemitério municipal.
Ela apelou para que a população colabore e não deixe vasos no cemitério que possam acumular água parada e como consequência se tornar criadouros do mosquito Aedes Aegypti.
A secretária acrescentou que a constatação do número de focos em Guarujá do Sul diminuiu nas armadilhas e isso é uma conquista da população como um todo.
ROSMÉRI WERGUTZ destacou que já foi realizada a orientação nas escolas para o uso de repelentes e a sugestão é de que ele seja reforçado de duas em duas hora.
Professores e os profissionais das escolas também foram orientados com relação a sintomas que as crianças possam apresentar.
Foto: Divulgação Web
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