A deputada petista LUCIANE CARMINATTI disse na tribuna da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, que depois de duas idas a Brasília durante o mês de fevereiro para tratar da concessão de rodovias, chegou à conclusão de que o Estado só existe enquanto capital e a região Oeste é invisível aos olhos dos governos.
"Quando tratamos dos sistemas complexos que representam a possibilidade de fortalecer o desenvolvimento de todo o estado e integrar o Oeste com os portos catarinenses, não fomos ouvidos", reclamou.
LUCIANE coordenou um grupo de trabalho, em Brasília, formado por várias entidades catarinenses e deputados no Ministério dos Transportes e na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
O grupo reivindica mudanças nos processos que concedem a administração das BRs - principalmente a 282 e a 470 - em Santa Catarina para a iniciativa privada.
Na última segunda-¬feira, a partir de um convite dos deputados federais ESPERIDIÃO AMIN (PP) e CARMEM ZANOTTO (PPS), a deputada participou de uma nova reunião em Brasília, com a presença do ministro dos Transportes e toda a direção do DNIT.
Segundo a deputada, a demanda levada a Brasília foi a inclusão no atual edital de concessão da BR -153, da BR¬ 282 a inclusão do trecho da BR¬163, que liga Dionísio Cerqueira a São Miguel do Oeste e a Chapecó. "Este ponto não foi sequer considerado", lamentou a petista.
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