Laudo da Polícia Ambiental aponta suspeita de poluição hídrica no rio das Flores. Alteração na cor e forte odor levaram CASAN de Guarujá do Sul a suspender o tratamento de água nesta semana.
A informação é do gerente do escritório guarujaense, VALMOR ROSSETI. Segundo ele, na quarta-feira, no final da tarde, o tratamento de água foi suspenso porque a equipe técnica percebeu que a água do Rio das Flores apresentava com alguma anormalidade.
Imediatamente o laboratório da CASAN em São Miguel do Oeste foi acionado e orientou os profissionais a suspenderem o tratamento e distribuição até a normalização da água.
A CASAN de Guarujá do Sul também acionou a Polícia Ambiental de São Miguel do Oeste. De acordo com ROSSETTI, a Polícia Ambiental realizou ainda na quinta-feira um estudo in loco percorrendo aproximadamente 15 quilômetros às margens do Rio das Flores, onde a CASAN de Guarujá do Sul capta água para o tratamento.
A partir deste supervisionamento foi emitido um laudo que confirmou que a água estava amarelada e com forte odor. Ainda, conforme o laudo "há suspeita de despesca de reservatórios de água".
A Polícia Ambiental formalizou este laudo que foi entregue para a gerência da CASAN de Guarujá do Sul ainda nesta sexta-feira. Segundo o laudo da Ambiental, não foi possível confirmar com exatidão o motivo da contaminação da água.
ROSSETTI ressalta que esta anormalidade detectada levou os técnicos da CASAN de Guarujá do Sul a suspenderem o tratamento de água por cerca de 30 horas, até a normalização da água nesta semana.
Conforme o gerente, o sistema de captação e tratamento de água voltou a funcionar as 14 horas de quinta-feira, normalizando o abastecimento gradativamente para os consumidores de Guarujá do Sul.
Laudo da Polícia Ambiental aponta suspeita de poluição hídrica no rio das Flores. Alteração na cor e forte odor levaram CASAN de Guarujá do Sul a suspender o tratamento de água nesta semana.
A informação é do gerente do escritório guarujaense, VALMOR ROSSETI. Segundo ele, na quarta-feira, no final da tarde, o tratamento de água foi suspenso porque a equipe técnica percebeu que a água do Rio das Flores apresentava com alguma anormalidade.
Imediatamente o laboratório da CASAN em São Miguel do Oeste foi acionado e orientou os profissionais a suspenderem o tratamento e distribuição até a normalização da água.
A CASAN de Guarujá do Sul também acionou a Polícia Ambiental de São Miguel do Oeste. De acordo com ROSSETTI, a Polícia Ambiental realizou ainda na quinta-feira um estudo in loco percorrendo aproximadamente 15 quilômetros às margens do Rio das Flores, onde a CASAN de Guarujá do Sul capta água para o tratamento.
A partir deste supervisionamento foi emitido um laudo que confirmou que a água estava amarelada e com forte odor. Ainda, conforme o laudo "há suspeita de despesca de reservatórios de água".
A Polícia Ambiental formalizou este laudo que foi entregue para a gerência da CASAN de Guarujá do Sul ainda nesta sexta-feira. Segundo o laudo da Ambiental, não foi possível confirmar com exatidão o motivo da contaminação da água.
ROSSETTI ressalta que esta anormalidade detectada levou os técnicos da CASAN de Guarujá do Sul a suspenderem o tratamento de água por cerca de 30 horas, até a normalização da água nesta semana.
Conforme o gerente, o sistema de captação e tratamento de água voltou a funcionar as 14 horas de quinta-feira, normalizando o abastecimento gradativamente para os consumidores de Guarujá do Sul.
Foto: Divulgação Web/Ilustração
Qual estilo musical você gostaria de ouvir na Integração?