Com as festas de fim de ano vêm também as queimas de fogos de artifícios. O ritual exige cuidados para quem vai manusear.
O subcomandante operacional da Polícia Militar Ambiental, MAJOR MARLEDO COSTA, recomenda que os fogos sejam disparados em locais abertos e sem qualquer tipo de obstáculo.
"É prudente evitar centros urbanos com edifícios, locais que tenham fios de alta tensão, que podem, de alguma maneira causar qualquer transtorno à vida da sociedade naquele momento", explica.
Além disso, é imprescindível observar, na hora da compra, se o produto tem licença e o selo do Inmetro, que atesta a qualidade.
Os fogos de artifício também não devem ser soltos por pessoas que usam medicamento controlado ou ingeriram bebidas alcoólicas.
Isso por que há tipos de fogos, como aquele que reproduz a ponta de uma estrelinha e é um dos mais populares, que chegam a 650 graus centígrados, podendo causar queimaduras de terceiro grau.
Entre as recomendações também está a leitura das instruções de uso, uma vez que cada produto requer manuseio diferenciado. Os rojões, por exemplo, não devem ser soltos sem o uso de um suporte fixo.
Segundo ele, os animais de estimação são os que mais sofrem com a queima de fogos. A luminosidade e os barulhos podem causar pânico. Nesse caso, o major recomenda que as pessoas coloquem os animais em um ambiente fechado.
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