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11.01.2018 |

Corporação dos Bombeiros de São José do Cedro sofre com a falta de efetivo


Corporação dos Bombeiros de São José do Cedro, Princesa e Guarujá do Sul sofre com a falta de efetivo. A afirmação é do comandante, IVAIR GANZER.

De acordo com ele, apesar de constar como a unidade que mais atende ocorrências por bombeiro militar no estado, em média 29 para cada um, a corporação local sofre com a redução de efetivo.

O comandante cita que há um tempo, no quartel de São José do Cedro atuavam 11 bombeiros militares e mais seis funcionários cedidos pelas três prefeituras da região. Entretanto, agora, o quadro está cada vez mais enxuto.

"Nós tivemos uma defasagem muito grande nos últimos tempos. E essa carência também é uma realidade estadual. Em Dionísio Cerqueira, por exemplo, vários bombeiros militares foram para a reserva e, então, eles buscaram reforço nos quartéis vizinhos. De São José do Cedro cinco foram transferidos, porém recebemos só dois em troca", detalha IVAIR GANZER.

Ele frisa que, além da perda de três bombeiros militares, um funcionário cedido pela prefeitura de São José do Cedro para a corporação, chamado bombeiro civil profissional, pediu afastamento.

E, agora, por recomendação do Tribunal de Contas do Estado, o município de Princesa oficiou os bombeiros que a partir do dia 14 de fevereiro não vai mais disponibilizar seu funcionário, segundo o comandante.

Ele salienta ainda que Guarujá do Sul reduziu a carga horária de serviço do funcionário cedido para o quartel.

"Hoje está difícil para a gente atender a população da forma que a população merece. Muitas vezes, as pessoas vão ligar no 193 e não vão ser atendidas. E é por que trabalhamos com dois militares, ou um militar e um bombeiro comunitário na guarnição. Quando eles estão atendendo outra ocorrência o quartel estará fechado", lamenta.

De acordo com GANZER, o comando geral tem trabalhado para melhorar o efetivo e para centralizar o recebimento das ligações pelo 193 em São Miguel do Oeste, mas enquanto isso não acontece, infelizmente, corre o risco de alguns chamados nem chegarem ao conhecimento dos bombeiros.

"A falta de pessoal é a pior coisa no nosso órgão. Pode haver uma ocorrência em que precisaremos deslocar a viatura de autossocorro de urgência e um caminhão, porém não teremos motorista para conduzir uma das viaturas", exemplifica ao enfatizar que, assim, serão acionados reforços de quartéis vizinhos, porém, eles demoram mais a chegar ao local da ocorrência.

 

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