O administrador da cooperativa de Guarujá do Sul, ANTONIO BORTOLINI, explica que há um contrato temporário com um laticínios da região para a industrialização e consequente melhoria dos preços pagos aos produtores.
Segundo ele, os produtos, como leite longa vida, bebida láctea e queijo, têm sido inseridos em mercados como o da merenda escolar de redes municipais de ensino da região.
Para este ano, o administrador pontua que, o produto também deve ingressar em algumas redes de supermercados.
Além disso, a aposta está sendo feita em produtos diferenciados com maior valor agregado, como o leite orgânico e o leite com certificação de livre de brucelose e tuberculose.
BORTOLINI salienta que, atualmente, a cooperativa trabalha com 129 agricultores, dedicados à produção de leite.
Além dessa aposta na industrialização, ele frisa que, desde sua criação a Cooperflor tem investido no auxílio à captação de recursos por meio de projetos para as propriedades.
Outra ação, conforme o gestor da cooperativa guarujaense, é a capacitação dos agricultores com ajuda da Secretaria de Agricultura e da Epagri, para a redução dos custos, por meio da produção de leite a base de pasto.
"Eu diria que hoje, temos vários associados que têm custo em torno de 65 centavos para a produção de leite. E penso que se o produtor conseguisse ficar com um custo médio entre 70 e 80 centavos durante o ano seria possível ter retorno com a atividade", analisa BORTOLINI.
Foto: Divulgação Web
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