O secretário de Administração e Fazenda, ELANDIR ZANARDI, explica que embora a despesa não estivesse prevista, o município vai ter que reservar em torno de 180 mil para comprar uma máquina capaz de fazer a retirada da vegetação que cresce nas ruas e passeios públicos.
Segundo ele, uma nota técnica, emitida pela Cidasc, proíbe os municípios de adquirirem agrotóxicos e também que ele seja esparramado em vias públicas, a não ser que o local ficasse isolado por dois até três dias.
O que existe é uma lei estadual, de janeiro deste ano, que permite esse tipo de capina, chamada química, em propriedades particulares do meio urbano.
Para o poder público, conforme detalha ZANARDI, não resta alternativa a não ser buscar uma máquina capaz de eliminar a vegetação e evitar que ela tome conta de ruas e passeios públicos.
Ele comenta que já foram avaliados, pelo menos, três sistemas diferentes. Um que utiliza fogo controlado, outro que só arranca o capim e a máquina utilizada em São Miguel do Oeste que arranca o capim e ainda recolhe o material.
ZANARDI ressalta que devem ser feitas visitas aos municípios que já tem essas máquinas em funcionamento para, posteriormente, definir qual se adapta melhor à realidade cedrense.
O secretário de Administração e Fazenda frisa que a aquisição deve ser feita com recursos arrecadados com a cobrança do IPTU, cuja parcela única ou primeira parcela vence no dia 10 maio.
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