Essas são tendências que devem ser reveladas pelo Censo Agropecuário, concluído até 28 de fevereiro.
De acordo com o coordenador da subárea de São Miguel do Oeste, definida pelo IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, CLAUDIO RADTKE JUNIOR, essas são percepções extraoficiais obtidas a partir dos dados já levantados no extremo oeste catarinense.
Ele ressalta que a divulgação das primeiras informações relacionadas ao novo Censo Agropecuário deve ser feita em caráter preliminar ainda no primeiro semestre deste ano.
O coordenador da pesquisa na região frisa que dados como o número total de estabelecimentos, a área recenseada, área de milho, área de soja, por exemplo, serão os primeiros a ganhar publicidade e já poderão ser utilizados para a formulação de novas políticas públicas.
"Como a área recenseada agora é quase a mesma de 2007, há dez anos, o que pode ser percebido, de antemão, é uma tendência de redução da área destinada à agricultura e uma queda significativa no número de propriedades. Ainda é perceptível uma nítida evolução na produtividade por área, o que tem relação com a tecnologia empregada no meio rural", adianta.
CLAUDIO RADTKE JUNIOR frisa que o IBGE levantou todas as propriedades rurais com uso de GPS. Em torno de 13 mil estabelecimentos, tanto os de finalidade comercial quanto de subsistência foram visitados pelos recenseadores.
Foto: Divulgação Web/Ilustração
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