Mas, após medidas sanitárias, situação está controlada e escolas trabalham normalmente.
A informação é do prefeito, CLAUDIO JUNIOR WECHENFELDER, do PT, que detalha que assim que os profissionais das escolas perceberam a possibilidade de existência de uma doença contagiosa, entre os alunos, de imediato foi elaborado um plano de ação.
Ele comenta que a experiência de uma situação semelhante, registrada em 2015, facilitou a percepção e a ação dos profissionais que, na última sexta-feira à tarde solicitaram avaliação médica para diagnosticar a causa de sintomas, como o aparecimento de feridas, apresentados por alunos.
Tão logo foi detectada a causa, segundo o prefeito, foram determinadas a desinfecção dos ambientes da creche Fofura de Gente e do Pré-escolar BALDUÍNO HECK, bem com a avaliação médica de todas as crianças e até dos pais delas.
O trabalho foi realizado pelos servidores da Secretaria de Educação, da Vigilância Sanitária, Secretaria de Saúde e do Hospital de Guarujá do Sul.
CLAUDIO JUNIOR comenta que na segunda-feira os dois educandários permaneceram de portas fechadas e, ontem, voltaram a receber as crianças que apresentaram atestado de saúde com condições de frequentar a creche.
O prefeito cita que das 250 crianças avaliadas, 33 ainda não puderam voltar às escolas por que apresentaram a doença. Além disso, a mãe de uma delas também foi diagnosticada com impetigo.
"Essas medidas, de afastamento da creche e do pré-escolar, não são uma forma de punição, mas de prevenção à saúde das outras crianças que estão sadias", reitera o prefeito de Guarujá do Sul ao pontuar que assim que essas 33 crianças concluírem o tratamento devem receber atestado médico para retornarem aos educandários do município.
Foto: Divulgação Web / Ilustração
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