A informação é do presidente do órgão municipal, VOLNEI DALLO.
De acordo com ele, o diagnóstico feito por profissionais contratados pela Defesa Civil do Estado, que estiveram no município em março deste ano, apontou dois pontos de observação: um no loteamento Kipper e outro na Avenida Salgado Filho, próximo ao hospital.
DALLO destaca que a equipe técnica da CPRM, Companhia de Pesquisa de Recursos Mineiras, apontou que esses locais estão suscetíveis a deslizamentos de terra e, por isso, há recomendação para que não sejam ocupados, a fim de evitar transtornos maiores.
"Entre o final deste mês e o início do mês que vem devemos visitar esses locais apontados no estudo e dar ciência sobre o parecer dos técnicos, feito com base em dados geológicos e com utilização de equipamentos como GPS. Vamos deixar bem clara a indicação de risco apontada para que as famílias saibam e adotem ações preventivas", detalha o presidente da Defesa Civil de São José do Cedro.
Segundo ele, assim como esses dois pontos de observação, foram mapeados sete locais como áreas de risco de alagamento e mais um local, no bairro Promorar, em que a indicação é a retirada da residência, para estruturação da Área de Preservação Permanente.
Esses locais também serão visitados e os moradores notificados sobre o risco, conforme adianta VOLNEI DALLO.
Ele comenta que o poder público vai adotar algumas estratégias para minimizar impactos, por exemplo, fazendo a limpeza, de forma braçal, do leito do Rio Cedro, mas a comunidade também precisa ser parceira.
Entre as sugestões dadas para os moradores colaborarem estão: a dispensa do lixo nos locais adequados e a construção de imóveis de acordo com as previsões legais do município.
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