Será na primeira semana de março, quando técnicos da Dive, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica estarão novamente no município auxiliando nos trabalhos.
A responsável pelo setor de Epidemiologia em Princesa, ROSALI CORTI, explica que o LIRA é uma metodologia que permite o conhecimento de forma rápida, por amostragem, da quantidade de imóveis com a presença de recipientes com larvas de Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya, Zika e febre amarela.
Em Princesa, na área urbana, 293 imóveis serão vistoriados.
"Os resultados obtidos permitem aos gestores a avaliação das atividades já desenvolvidas e o redirecionamento das ações de controle do vetor, além de indicarem os depósitos mais utilizados pelo vetor para postura dos ovos", comenta.
ROSALI CORTI ressalta a importância especialmente da limpeza dos terrenos baldios. Cita ainda, caixas da água, calhas, e tudo que possa acumular água. Princesa já registra quatro focos do mosquito em 2019.
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