De acordo com o secretário de Saúde, VOLNEI GOSSLER, os municípios têm investido bastante para não deixar a população desassistida, mas está na hora de o Estado e a União cumprirem suas partes no que diz respeito, especialmente, ao financiamento das ações.
"Enquanto o Estado nem chega aos 15% de investimento em Saúde, os municípios passam mais de 20% de seu orçamento para atender essa demanda. Então, ou o Estado assume o seu papel ou repassa mais recursos para que os municípios prestem esses serviços de alta e média complexidade", comenta o secretário.
VOLNEI GOSSLER frisa que as propostas para melhorar os serviços prestados na região e as condições de financiamento serão discutidas em junho na Conferência Estadual e em agosto na Conferência Nacional de Saúde.
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