De acordo com a assistente social, BELONÍ BERGAMO, a programação começou nesta manhã e se estenderá o dia todo, na sede da Câmara de Vereadores.

Além da equipe técnica e das famílias acolhedoras de São José do Cedro, também participam da capacitação ministrada por NEUSA CERUTTI, representantes de Guarujá do Sul, Princesa, Palma Sola e Guaraciaba.

A assistente social cedrense frisa que no município há três famílias cadastradas. Duas delas já estão acolhendo adolescentes, que foram afastados de seus lares em razão de situações de vulnerabilidade.

Segundo ela, para se tornar Família Acolhedora é preciso cumprir requisitos, tais como: ter mais de 21 anos e não estar inscrito no cadastro nacional de adoção.

A inscrição pode ser feita na Secretaria de Assistência Social de São José do Cedro. Depois, segundo BELONÍ BERGAMO, é feito um estudo sobre as aptidões dessa família acolhedora e a capacitação para o recebimento de crianças ou adolescentes.

Ela assinala o serviço serve para o acolhimento temporário de crianças e adolescentes, até que estes possam retornar aos seus lares ou, não havendo essa possibilidade, até que a Justiça determine o encaminhamento para a adoção.

Por conta disso, a assistente social frisa que o tempo de permanência junto às famílias acolhedoras depende de cada caso.

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