Conforme a agente de endemias, SUÉLEN REINISCH, a maior concentração de focos está no centro da cidade.
"Se compararmos ao mesmo período do ano passado, neste ano, tivemos quatro focos a mais", detalha.
A agente revelou que hoje são 16 armadilhas espalhadas pelo município. Estes locais são verificados diariamente.
SUÉLEN menciona que, atualmente, a situação de Guarujá do Sul é de infestação pelo mosquito que transmite doenças como dengue, febre chikungunia, zika e febre amarela.
Em breve, um novo levantamento por amostragem nas residências da cidade deve ser feito para avaliar a situação.
Embora não tenham sido registrados casos de doenças em Guarujá do Sul, ela destaca que, constantemente, têm sido adotadas medidas de orientação para a conscientização das pessoas sobre a importância de eliminar os criadouros do mosquito, ou seja, qualquer recipiente que possa conter água parada.
SUÉLEN ainda lembra que é feito um trabalho conjunto com a vigilância sanitária municipal para a limpeza dos terrenos.
"É feita uma notificação ao proprietário para que mantenha o local limpo. Se ainda assim o trabalho não for realizado no prazo oferecido repassamos o caso para a vigilância sanitária que pode autuar quem não tiver esse cuidado", finaliza a agente de endemias guarujaense.
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