Conforme o prefeito, PLÍNIO DE CASTRO, no município já havia um decreto em vigência. Ele encerrou no dia 30 de outubro e foi reeditado.
"Aqui em nossa cidade, até o momento, a situação está sob controle em relação ao abastecimento de água. Mas, já começa a nos preocupar o baixo volume de água do Rio das Flores, de onde é feita a captação para o abastecimento", observa.
Ele frisa que muitos afluentes do rio já esgotaram sua vazão. A chuva registrada nos últimos dias, embora bem vinda, nem de longe é suficiente para regularizar o nível dos mananciais.
O prefeito de São José do Cedro enfatiza que a situação é complicada. Há demanda de transporte para o consumo humano e animal para o interior.
"A Secretaria de Transportes e Obras está com grande demanda de abertura de bebedouros, açudes, buscando fontes e transportando água para consumo animal. Está difícil para conseguir atender a todos", comenta.
PLÍNIO DE CASTRO fez um apelo para que as pessoas economizem água e adotem sistemas de reaproveitamento.
"Estamos solicitando o auxílio do Estado para a destinação de equipamentos e recursos para conseguirmos amenizar a situação. Apelamos por celeridade nestas ações", ressalta ao pontuar que ainda não havia um posicionamento claro do governo.
PLÍNIO DE CASTRO enaltece ainda que há tratativas com lideranças políticas estaduais e federais sendo feitas para amenizar o impacto das perdas decorrentes da estiagem no agronegócio regional.
"Já observamos prejuízos no setor agrícola e imaginamos que a estiagem ainda irá refletir mais na questão econômica, tanto das propriedades rurais, quanto do comércio e dos municípios a partir do ano que vem", lamenta o prefeito cedrense.
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