A observação é do engenheiro agrônomo da Regional Extremo-oeste da Epagri, ELVYS TAFAREL.

De acordo com ele, em cada município há profissionais capacitados para auxiliar as propriedades na elaboração de um diagnóstico sobre a disponibilidade de água e a quantidade necessária para o consumo.

O engenheiro agrônomo frisa que basta fazer contato com o escritório municipal, uma vez que a intenção da Epagri é sempre preparar os agricultores para enfrentar momentos críticos de estiagem, que são cíclicos no Extremo-oeste.

"Temos observado que a baixa no volume de chuvas há mais de um ano tem impactado até mesmo quem já tinha cisterna, por exemplo, mas temos que tentar nos adequar por que esses fenômenos tendem a acontecer cada vez mais frequentemente na nossa região", assinala.

TAFAREL aponta que a cisterna ainda é a melhor estratégia por que tem um custo menor de instalação e de operação, e ainda tem o volume de reservação mais facilmente reposto em relação aos poços profundos.

Ele exemplifica que os técnicos da Epagri vão auxiliar no dimensionamento da necessidade de armazenamento de água, por exemplo, de acordo com a quantidade de animais, com o uso da água na propriedade e com o tempo que é necessária a disponibilidade da água.

• Imprimir
• Corrigir
• Enviar por email